segunda-feira, 8 de novembro de 2021

BNCC na Educação Infantil: noções básicas

 Base Nacional Comum Curricular (BNCC), O que é?

"A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica, de modo a que tenham assegurados seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento, em conformidade com o que preceitua o Plano Nacional de Educação (PNE)".


Direitos de aprendizagem e de desenvolvimento:

Campos de Experiência

Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento

São seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento:

Conviver; Brincar; Participar; Explorar; Expressar e Conhecer-se.

 

São cinco campos nos quais as crianças podem aprender e se desenvolver:

1. O eu, o outro e o nós;

2. Corpo, gesto e movimentos;

3. Traços, sons, cores e formas;

4. Escuta, fala, pensamento e imaginação;

5. Espaços tempos, quantidades, relações e transformações.

 

Os objetivos são organizados por faixa etária (bebês, crianças muito pequenas, crianças pequenas) para cada campo de experiência.


Os campos de experiência compõem-se como um arranjo ou organização curricular interdisciplinar por natureza. Têm como objetivo principal oportunizar às crianças a significação dos saberes e conhecimentos propostos na Educação Infantil, garantindo os direitos de aprendizagem e a vivência plena da infância. Essa proposta curricular permite o protagonismo da criança na construção do conhecimento ao orientar experimentações e experiências, habilidades e competências, e não conteúdos e informações.

O campo de experiência não se resume a uma metodologia; trata-se, antes, de um conceito articulador de conteúdos em uma proposta curricular que leva em conta a centralidade do sujeito e a sua experiência.

O eu, o outro, o nós

O processo de construção da identidade da criança é central para o seu desenvolvimento. Acontece ao longo de toda a vida, mas é particularmente intenso durante a Educação Infantil.

Esse campo destaca experiências que possibilitem às crianças, na interação com outras crianças e adultos, viverem situações de atenção pessoal e outras práticas sociais, nas quais aprendem a se perceber como um eu, alguém que tem suas características, desejos, motivos e concepções; a considerar seus parceiros como um outro, com seus desejos e interesses próprios; e a tomar consciência da existência de um nós, um grupo humano cada vez mais ampliado e diverso. Nesse processo, vão se constituindo como alguém com um modo próprio de agir, sentir e pensar. A ênfase neste campo de experiências está ligada à constituição de atitudes nas relações vividas ao longo de toda a permanência da criança na unidade de Educação Infantil, abrindo caminho para outras aprendizagens.

Corpo, gestos e movimentos

Na primeira infância, o corpo é o instrumento expressivo e comunicativo por excelência, que serve de suporte para o desenvolvimento emocional e mental, sendo essencial na construção de afetos e conhecimentos.

Esse campo destaca experiências nas quais o corpo, os gestos e os movimentos constituem linguagens das quais as crianças, desde cedo, fazem uso e que as orientam em relação ao mundo. O referido campo destaca experiências ricas e diversificadas, em que gestos, mímicas, posturas e movimentos expressivos constituem uma linguagem vital com a qual as crianças percebem e expressam emoções, reconhecem sensações, interagem, brincam, ocupam espaços e neles se localizam, construindo o conhecimento de si e do mundo. Destaca-se também que a capacidade de nomear, identificar e ter consciência do próprio corpo (assim como a construção de uma autoimagem positiva) está associada às oportunidades oferecidas às crianças para a expressão e o conhecimento da cultura corporal da sociedade em que vivem.

Traços, sons, cores e formas

As crianças vivem em ambientes onde, a cada momento, ocorrem situações envolvendo pessoas, atividades, espaços, objetos e materiais que elas buscam perceber, reconhecer, significar e representar . Essa busca é feita pela apropriação de diferentes linguagens e recursos, como suas sensações, afetos e desejos, sua corporeidade, sua linguagem verbal, sua percepção das ações de seus parceiros e sua atenção voltada para os aspectos materiais do ambiente.

Este campo destaca experiências nas quais as crianças
tenham a oportunidade de perceber o ambiente como composto de traçossonscores e formas. Para isso, oferece condições para as crianças sentirem a consistência da terra ou da areia; criarem misturas; colecionarem coisas; modelarem com argila; criarem tintas; e explorarem formas coloridas, texturas, sabores, sons e também silêncios, em um espaço acolhedor, cheio de visualidades e sonoridades. Essas experiências promovem o desenvolvimento da expressividade e da criatividade infantil e abrem caminhos para a elaboração de sua afetividade.

Fala, escuta, pensamento e imaginação

A aproximação entre diferentes linguagens traz para o cotidiano das unidades de Educação Infantil momentos de escuta – no sentido de produzir ou acolher mensagens orais, gestuais, corporais, musicais e plásticas, além das mensagens trazidas por textos escritos – e de fala – entendida como expressar ou interpretar não apenas pela oralidade, mas também pela linguagem de sinais, pela escrita convencional, pela escrita não convencional, pela escrita braile e também pela dança, pelo desenho e por outras manifestações expressivas.

Este campo ressalta experiências que evidenciam a estreita relação entre os atos de fala e escuta e a constituição da linguagem e do pensamento humanos desde a infância. Destaca a experiência da criança com a linguagem verbal em diálogo com outras linguagens desde o nascimento, de modo a ampliar não apenas essa linguagem, mas também o pensamento (sobre si, sobre o mundo e sobre a língua) e a imaginação.

Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações

Temas como animais, plantas, sustentabilidade do ambiente, vida cotidiana, produção de bens e economia, nossa cidade, organizações sociais etc. e atividades que lidam com números têm orientado o trabalho na Educação Infantil. Esses e outros temas, no entanto, precisam ser tratados por meio da discussão de noções de espaço, de tempo, de quantidade, de relações e de transformações de elementos quando se pretende motivar a criança a ter um olhar mais crítico e criativo sobre o mundo, propiciando a ela aprendizagens mais significativas.

Neste campo, destacam-se experiências nas quais as crianças falam, descrevem, narram, explicam e fazem relações, requisitos fundamentais para a construção e a ampliação de saberes. As vivências cotidianas delas na unidade — construir um castelo como cenário de um faz de conta; procurar um tatu-bola no jardim; cuidar de plantas e de animais; colecionar objetos; movimentar-se por diferentes espaços com diversos desafios; pensar sobre perguntas como: "Quanto tempo falta para o meu aniversário?", "Por que quando minha avó era criança não havia televisão?", "Por que alguns objetos afundam e outros não?", "Por que existem alguns animais com penas e outros com pelos?", "Quantas vezes um elefante é maior do que um cavalo?" —, além de fortalecerem sua autonomia, podem ser ricas oportunidades para a construção do raciocínio lógico, de noções de espaço e tempo, de quantidade, de classificação, de seriação etc., para a percepção de relações e de transformações nas situações, objetos e materiais observados ou manuseados, e para o desenvolvimento da sua imaginação.

Promover a equidade supõe reconhecer que as necessidades dos estudantes são diferentes, e portanto, orientar o planejamento e a ação curricular e didático-pedagógica para a inclusão de todos é a superação das desigualdades.

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sábado, 9 de outubro de 2021

História da Ovelha cor de Rosa

Para introduzir uma assunto ou até dar continuidade acrescentando novos elementos é interessante começar com uma história. Veja como a história fornecer elementos para as atividades em sala de aula.

A ovelha cor de rosa

Era uma vez, há não muito tempo atrás, uma ovelha muito vaidosa. Ela tinha o pelo branquinho, branquinho, sem nenhuma mancha, e orgulhava-se de produzir a lã mais macia da região. Um belo dia, esta ovelha vaidosa soube que seria mãe. Recebeu a notícia com alguma preocupação: 'será que vou ficar muito gorda? Será que meu pelo vai ficar manchado?' Mas, no final das contas, ficou curiosa para saber como seria seu bebezinho.


No final da primavera a ovelha vaidosa deu à luz uma linda ovelhinha. Mas a ovelhinha, ao contrário da mãe, não tinha o pelo branquinho, branquinho. Ela era diferente da mãe e de todas as outras ovelhas. Ela era uma ovelha cor de rosa. A mãe, vaidosa como só ela, ao ver a filha tão rosinha, não quis tê-la por perto. 'Uma filha assim, cor de rosa, o que os outros vão pensar de mim?', pensou ela. E deixou a ovelhinha, assim que ela nasceu, num grande pasto que havia ali perto. 




A pobre ovelhinha cor de rosa, pequena e com frio, baixinho chorava – mééééé mééééé. As vaquinhas, vendo aquele pequeno novelo de lã rosa ali, compadeceram-se de sua situação. E começaram a tomar conta da ovelhinha cor de rosa.

O tempo ia passando e a ovelha cor de rosa crescia junto aos bezerros. Fazia tudo o que os outros faziam, e gostava de morar ali. Mas, secretamente, tinha um sonho. De vive em uma família de ovelhas.

Um dia, uma família de ovelhas com o pelo branquinho como a neve passou perto do pasto. E viram a ovelhinha cor de rosa junto às vacas, bois e bezerros. Estranharam.

  • Ovelhinha, você vive num pasto?
  • Sim. Fui deixada aqui ao nascer, e as vaquinhas me criam.
  • Mas, isto está errado. Elas não são ovelhas!
  • Não são ovelhas, mas são a família que eu tenho.
  • Por que você não vem conosco? Assim você fará parte de uma família de ovelhas de verdade.


A ovelhinha cor de rosa mal cabia em si de tanta felicidade! Finalmente teria uma família de ovelhas! Outros seres que fazem méééé ao seu lado – ao invés do costumeiro múúúúú de todos os dias.

A família de ovelhas levou a ovelha cor de rosa para sua casa. A filha, uma ovelha que tinha a idade da ovelhinha cor de rosa, logo disse: 'você não pode usar meu pente, minha tiara e nem minhas presilhas de cabelo. Não quero um único fio de lã rosa estragando as minhas coisas'. A ovelhinha cor de rosa ficou chateada com a nova irmã, mas aceitou.

Com o tempo, porém, a ovelha cor de rosa viu que não usar o pente da irmã era o menor de seus males. Os pais colocaram as duas em escolas diferentes e pareciam ter vergonha da cor rosa de sua filha adotada. E a pobre ovelhinha cor de rosa começou a se sentir cada vez mais triste e sozinha.

Até que, numa tarde destas, a irmã ovelha começou a implicar com sua cor rosa. E elas brigaram feio. Os pais, então, tomaram uma decisão: 'não tem lugar para você nesta casa! Está na hora de voltar para seu pasto!'


 

As vaquinhas receberam a ovelhinha cor de rosa de braços abertos. Mas ela, coitadinha, sentia-se mais rejeitada que nunca. 'Será que nunca haverá alguém para apreciar o rosa de minha lã?', pensava.

Os bezerrinhos já estavam crescidos e, um a um, iam sendo vendidos ou trocados. Mimosa, uma bezerrinha gorducha muito amiga da ovelha cor de roda, foi vendida como vaca leiteira para uma pequena fazenda perto dali. E teve uma ideia:

  • Eles vem me buscar amanhã, num caminhãozinho. Eu vou fingir que empaquei, não entro no caminhão. Daí você corre e se esconde lá dentro. Vamos as duas juntas para a fazendinha!
  • Mas, e se não me quiserem por lá?
  • Vão querer, aposto! E além do mais, quem não arrisca não petisca! Vamos tentar, ué!
  • Está bem, está bem – concordou a ovelha cor de rosa. 
No dia seguinte, dito e feito: a vaquinha fingiu que não ia entrar enquanto a ovelha cor de rosa se escondia dentro do caminhão. Foram as duas juntas para a fazendinha.

Quando chegaram e o dono da fazenda foi ver sua vaquinha, uma surpresa: viu, ali encolhidinha, uma ovelha cor de rosa. Gritou para a mulher e as filhas: 'venham ver isto!'

Quando viram a cor rosa da ovelha, as filhas do fazendeiro caíram de amores por ela. Nunca tinham visto nada tão bonito na vida. A mulher dele, encantada com a lã rosa, pediu: 'ovelhinha, posso cortar um tanto da sua lã?

                                          

A ovelha cor de rosa, que nunca tinha sido tosquiada e vivia morrendo de calor, fez que sim com a cabeça. Com todo carinho, a mulher do fazendeiro tirou uma camada de lã dela e fez dois lindos casacos cor de rosa: um para cada uma de suas filhas.
A ovelhinha cor de rosa passou a ser o xodó da casa. Todos adoravam tê-la por ali. Deram-lhe uma enorme almofada e ela dormia ao lado da lareira. Durante o verão, a mulher do fazendeiro tirava toda sua lã e fazia lindos casacos. No inverno, a lã já tinha crescido mais forte, mais bonita, mais rosa, para aquecer a ovelhinha. Todos nas redondezas começaram a querer ter casacos daquela lã rosa tão diferente, tão macia, tão original. E aquela irmã que tanto dizia que não queria lã rosa, mudou de ideia. Ao ver todos usando peças cor de rosa, quis também. Tingiu o pelo uma, duas, doze vezes. Mas nunca conseguiu ter o pelo tão rosinha e tão lindo quanto daquela que um dia fora sua irmã. Já a ovelhinha cor de rosa vive muito bem na fazendinha.


Passa as manhãs brincando com as vaquinhas, os potros, os patos e as galinhas. À tarde, as filhas do fazendeiro voltam da escola e fazem uma festa danada com ela! Ela vive cercada de amor, e aprendeu uma valiosa lição. Na vida, sempre vai ter alguém para dizer que somos diferentes, e que o diferente é errado. Mas, errado é quem pensa assim! São as nossas diferenças que nos tornam seres únicos, especiais. E é maravilhoso poder ser do seu jeitinho, especial, diferente e único!

ATIVIDADES





A partir dessa história pode também trabalhar a temática de diversidade, ser diferente, identidade.















terça-feira, 21 de setembro de 2021

Dia da Árvore

 Você já se perguntou por que o dia da arvore no Brasil é 21 de setembro? Pois, é por causa da chegada da primavera. Uma atividade comum no dia da árvore é a distribuição de mudas. A intenção é estimular o plantio em jardins, quintais e áreas desflorestadas.

Neste dia pode-se trabalhar em sala de aula com diversos conteúdos, voltado para a realidade da vida cotidiana. Veja atividades para trabalhar com crianças nos anos iniciais.




Viva a natureza!


segunda-feira, 13 de setembro de 2021

Máscaras de personagens da história de chapeuzinho vermelho

 A contação de história é uma atividade histórica que acompanha a transição de vida desde o início da civilização. Os antepassados utilizavam a contação de histórias para a transmissão de conhecimentos entre gerações, pois, antigamente não havia os meios de registros dos saberes que existe hoje, além disso com recursos simples e criativos pode-se fazer da história contada uma encenação lúdica e divertida.

CHAPEUZINHO VERMELHO


LOBO

MAMÃE



segunda-feira, 30 de agosto de 2021

ALFABETO PARA CARTAZ

 Na Educação Infantil e no primeiro ciclo do Ensino Fundamental a utilização de imagens para relacionar e fundamentar a leitura mundana, faz-se necessária. As crianças tem mais facilidade de aprenderem letras, números e nomes quando relacionam com imagens. Dessa forma, não podemos deixar de ilustrar o ambiente com os elementos de aprendizagem, pois, eles contribuem bastante no processo de alfabetização.




segunda-feira, 23 de agosto de 2021

Planilhas da BNCC

Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica. 



Baixe as planilhas e organize seus planos de aulas.

Códigos BNCC Artes

Códigos da BNCC Ciências

Códigos da BNCC Educação Física

Códigos da BNCC Educação Infantil

Códigos da BNCC Geografia

Códigos da BNCC História

Códigos da BNCC Matemática

Códigos da BNCC Português


Não esqueça que os códigos devem ser adicionados aos objetivos de aprendizagens adaptados no seu município, de acordo com a realidade local.


http://download.basenacionalcomum.mec.gov.br/

sexta-feira, 20 de agosto de 2021

Folclore brasileiro

O folclore brasileiro é sinônimo de cultura popular brasileira, e representa a identidade social da comunidade através de suas criações culturais, coletivas ou individuais; é também uma parte essencial da cultura do Brasil. Exemplo de personagem folclórica popular é o Saci.



CADÊ O SACI?!


Com essa personagem é possível trabalhar além da historicidade cultural as habilidades artísticas como dobraduras, pinturas e colagens, etc.

Também é possível enfeitar o boi bumbá com adereços e bastante brilhos, pode abusar da criatividade.

No Boto Rosa as crianças pequenas adorariam encher de bolinhas de papel crepom rosa, além da aventura de preparar as bolinhas antes da colarem.
O origami da calda da Iara possibilita o ato da dobradura, do recorte de figura de revista, de preferencia fotos de mulheres e a colagem, que pode ser em cartaz para fixar na sala ou no caderno para mostrarem em casa sua arte.
Para outros tipos de abordagem, a interpretação e compreensão de texto é sempre útil.






quarta-feira, 18 de agosto de 2021

LEI MARIA DA PENHA: GIBI INFORMATIVO

A convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a violência Contra a Mulher considera Violência Contra as Mulheres "Qualquer ato de conduta que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico a mulher, tanto na esfera pública como privada".

Por ser um tema sério do cotidiano, faz-se necessário trabalhar com crianças e adolescentes de forma cuidadosa, assim os gibis é um recurso viável para o uso em sala de aula.










Veja como trabalhar uma temática importante de forma divertida e séria.


domingo, 15 de agosto de 2021

Jogos pedagógicos para alfabetização

Os jogos ultimamente, vêm ganhando espaço dentro de nossas escolas numa tentativa de trazer o lúdico para dentro da sala de aula. A pretensão da maioria dos professores com a sua utilização é a de tornar as aulas mais agradáveis com o intuito de fazer com que a aprendizagem torne-se algo fascinante. O uso dos jogos como estratégias de ensino em sala de aula não são apenas para aula de matemática. É usado muito prática de leitura e escrita. Veja alguns exemplos de jogos que facilita a aprendizagem na alfabetização.

Quebra cabeça




Para identificar e reconhecer as vogais


Para associar o nome as imagens.

 
Para o exercitar a leitura e a escritas das palavras relacionando com as imagens, esses dominós ajudam bastantes.




Outros jogos que a criançada gosta também são o jogo da velha e jogo da memória.



  


Então aproveitem e dinamizem suas aulas.