Planos de Aulas

 PLANOS DE AULAS PARA PRÉ II (Grupo 5)

Explorando a História João e o pé de feijão

AULA 01

DATA:________________________

 

ü  AULA: LINGUAGEM ORAL E ESCRITA / MÚSICA / BRINQUEDOTECA

ü  ASSUNTO: JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO - (AULA SEQUENCIADA 1)

ü  OBJETIVO: Perceber as ideias do texto por meio da leitura ouvida;

Promover a apreciação das histórias clássicas infantis;

Interpretar a história apresentada através da música;

Entender o cultivo e crescimento da semente do pé de feijão.

 

ü  DESENVOLVIMENTO:

 

* Acolhida com alfabeto móvel

*Rodinha-

Conversa sobre o dia (Clima, calendário)

Contagem dos alunos

 

 – LINGUAGEM ORA E ESCRITA:

 

-Leitura de João e o pé de feijão.

- Tocar a música: Trupicada Banda de Música Infantil - João e o Pé de Feijão

 !º momento: tocar a música e deixar que eles dancem de forma livre.

2º momento: ensinar a coreografia da música para eles. (https://www.deezer.com/en/track/119795984)

 

- Experiência: Cada aluno vai receber dois copinhos com seu nome e as sementinhas de feijão. Eles deverão plantar as sementes nos dois copos. O primeiro ficará perto da janela, o segundo em um local escuro.

Durante a semana faremos registro de qual planta se desenvolve melhor.

 

- Atividade de sala:

 

Completar o desenho da história colocando os elementos que faltam.

 

 AULA 02

 DATA:_________________________

ü  AULA: LINGUAGEM ORAL E ESCRITA / CONHECIMENTO DE SI, DO OUTRO E DO MUNDO

ü  ASSUNTO: JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO – O QUE O PÉ DE FEIJÃO PRECISA PARA CRESCER?  (AULA SEQUENCIADA 2)

ü  OBJETIVO: Instigar a linguagem oral através do reconto;

 Despertar o interesse pelo cuidar;

Desenvolver a sequência temporal com o registro do crescimento do pé de feijão.

 

ü  DESENVOLVIMENTO:

 

* Acolhida com alfabeto móvel

*Rodinha-

Conversa sobre o dia (Clima, calendário)

Contagem dos alunos

*CONHECIMENTO DE SI, DO OUTRO E DO MUNDO:

-Reconto da história:

Utilizar questionamentos que levem os alunos a recontar a história:

Quais os personagens da história?

Porque o gigante se irritou com João?

Quanto vocês acham que seria o tamanho de pé de feijão?

 

- Vivencia: Questiona-los sobre a atitude de João:

Porque João precisava vender a vaca?

Porque a mãe de João ficou triste ao perceber que ele havia trocado a vaca por feijões?

- Atividade de sala:

Os alunos devem desenharam o gigante a partir de suas botas.

 

*LINGUAGEM ORAL E ESCRITA:

 

- Relembrar a experiência feita na aula passada.

- Conversar com eles sobre as hipóteses de crescimento do feijão.

- Um cartaz de registro deve ser exposto na sala.

- Fazer o registro do primeiro dia:

O registro deve ser feito no cartaz, e em seguida, os alunos devem fazer o registro no livrinho do crescimento.

O livrinho do crescimento é um livro que contém os dias para que o aluno faça um registro através de desenhos e palavras de cada dia observado no crescimento das suas plantinhas.

 Explorando a História de João e Maria

AULA 01

DATA:________________________

 

ü  AULA: LINGUAGEM ORAL E ESCRITA / CONHECIMENTO DE SI, DO OUTRO E DO MUNDO

ü  ASSUNTO: JOÃO E MARIA – A HISTÓRIA QUE A VOVÓ NUNCA CONTOU! (AULA SEQUENCIADA 2)

ü  OBJETIVO: Perceber as ideias do texto por meio da leitura ouvida;

Estimular a consciência fonológica;

Reconhecer a escrita como registro da fala;

Incentivar a criatividade e estimular a imaginação através do reconto da história.

ü  DESENVOLVIMENTO:

 

* Acolhida com massinha

*Rodinha-

Conversa sobre o dia (Clima, calendário)

Contagem dos alunos

– LINGUAGEM ORAL E ESCRITA:

- Rodinha da conversa: Reconto da história João e Maria. Em seguida, mostrar as imagens da história e pedir que os alunos identifiquem de aula parte a imagem fala.

- Lista o nome dos principais personagens da história.

Registra no quadro.

Localizar a letra inicial no alfabeto.

 

- Atividade de sala:

Explicar a atividade para os alunos.

 Deixar que tentem responde-las.

Fazer intervenção com os alunos que não conseguirem desenvolver apenas com as orientações.

 AULA 02

*CONHECIMENTO DE SI, DO OUTRO E DO MUNDO:

- Rodinha de conversa: Discussão dirigida sobre a história:

O que você faria se uma pessoa estranha te convidasse para entrar na casa dela?

É correto mentir?

Existem famílias onde as pessoas não têm nada para comer?

- Atividade lúdica:

Decorar e montar um mini-livro da história de João e Maria.

      











 SEQUÊNCIA DIDÁTICA 1º ANO

Componente Curricular: Ciências

Título: Como eu sou

Duração: 3 aulas

Introdução

Nesta sequência didática, o foco será o respeito à diversidade e trabalharemos com a identificação das características do próprio aluno estabelecendo comparações com os demais colegas. Ao realizar atividades que possibilitem análises e discussões sobre o preconceito, esperamos que o aluno reflita sobre o assunto e reveja suas atitudes nesse sentido. A proposta é dar espaço para que o preconceito ceda lugar para a compreensão e valorização das diferenças compondo o verdadeiro respeito à diversidade. Trata-se de um exercício de cidadania que os alunos podem vivenciar desde pequenos estendendo-se para o resto da vida.

Objetivos de aprendizagem

·         Reconhecer as próprias caraterísticas.

·         Identificar diferentes características entre as pessoas.

·         Respeitar as diferenças entre as pessoas.

·         Compreender o que é preconceito e como agir para não ter atitude preconceituosa.

Objeto de conhecimento

Respeito à diversidade.

Habilidade

 (EF01CI04) Comparar características físicas entre os colegas, de modo a constatar a diversidade de características, reconhecendo a importância da valorização, do acolhimento e do respeito a essas diferenças.

Recursos e materiais necessários

Aula 1:

·         Giz de lousa ou caneta para quadro branco para escrever o poema.

·         Poema “Pessoas são diferentes” de Ruth Rocha. O poema pode ser encontrado na seguinte referência: METZNER, Andreia C.; FERREIRA, Natercia M.; SIQUEIRA, Aline F. Trabalhando a diversidade na educação infantil: um novo olhar sobre as diferenças. Disponível em: <http://www3.fe.usp.br/secoes/inst/novo/agenda_eventos/inscricoes/PDF_SWF/14602.pdf>. Acesso em: 26 nov. 2017.

Aula 2:

·         Folha de papel sulfite, lápis preto, lápis coloridos, giz de cera, varal e prendedor.

·         Autorretratos de alguns artistas, como Tarsila do Amaral, Pablo Picasso, Frida Kahlo e Leonardo da Vinci. Os autorretratos podem ser obtidos em livros e com uma pesquisa na internet. Durante a pesquisa, procure se certificar da procedência das imagens e se elas, de fato, são autorretratos dos pintores.

Aula 3:

·         Cartões em formato de quadrado nas cores azul e vermelho feitos com cartolinas. A quantidade irá variar de acordo com o número de alunos na turma (cada aluno deverá receber um cartão).

Desenvolvimento

Aula 1 – Conhecendo as diferenças

Duração: uma aula de 40 minutos.

Organização dos alunos: em círculo.

Para esta aula, escreva na lousa ou no quadro branco o poema “Pessoas são diferentes”, de Ruth Rocha. Em seguida, com os alunos sentados em suas carteiras, leia com eles o poema. Após a leitura, organize-os em círculo, a fim de facilitar a troca de ideias. Converse com eles perguntando se já observaram diferenças entre as pessoas. Permita e incentive que eles contem quais foram as diferenças observadas. Os alunos poderão citar, além das características físicas, as ideias, as opiniões, a maneira de se comportar, o nome, etc. Para orientar essa conversa, sugerimos algumas questões:

·         A autora do poema compara duas crianças. Ela compara somente as características físicas? Como você pode perceber isso?

·         Por que ela diz que as crianças são muito diferentes?

·         Em que trecho do poema a autora diz que as duas crianças são iguais?

·         Além das características físicas, o que torna uma pessoa diferente de outra?

·         Em sua turma ou em sua família, há pessoas com nomes iguais? Se tiver, como vocês costumam chamá-los para diferenciar um do outro?

Este é o momento do trabalho oral com os alunos. Instigue-os a discutir as questões propostas. Você pode, conforme o encaminhamento das respostas, incluir outras questões que julgar pertinentes. Deixe-os livres para responder e incentive os mais tímidos a se colocarem. Garanta um clima de respeito para que todos se sintam à vontade para participar.

Aula 2 – Produzindo um autorretrato

Duração: uma aula de 40 minutos.

Organização dos alunos: individual e, posteriormente, em círculo.

Para introduzir a proposta desta aula, converse com os alunos sobre o que é um autorretrato. Durante a conversa, procure levantar o que eles já conhecem sobre o assunto e se eles já viram algum autorretrato. Se possível, mostre aos alunos alguns exemplos de autorretratos de alguns pintores famosos, como Tarsila do Amaral, Pablo Picasso e Leonardo da Vinci. Nesse caso, pergunte qual foi o autorretrato de que eles mais gostaram e os motivos da escolha.

Na sequência, distribua uma folha de papel sulfite, lápis preto, lápis coloridos e giz de cera para cada aluno e proponha que eles façam um autorretrato.

Quando os autorretratos estiverem prontos, recolha-os e organize os alunos em círculo. Apresente um autorretrato de cada vez e peça aos alunos que tentem reconhecer quem está representado em cada autorretrato. Ao ser reconhecido, solicite ao aluno que segure seu autorretrato voltado para os colegas. Quando todos estiverem com seus autorretratos, converse com eles sobre a percepção que possuem dos autorretratos dos colegas e permita que os comparem entre si. Conduza a conversa com perguntas como:

·         O que os autorretratos têm de diferente? O que eles têm em comum?

·         Será que o autorretrato é igual à foto da pessoa?

Após a conversa, monte um painel com os trabalhos. Se possível, apresentem o painel para outras turmas ou para os pais.

Aula 3 – Conversando sobre preconceito

Duração: uma aula de 40 minutos.

Organização dos alunos: em círculo.

Leve os alunos para o pátio ou a quadra de esporte da escola e peça para que se sentem formando um círculo para uma roda de conversa. Distribua aleatoriamente para cada aluno um cartão azul ou vermelho de forma que cada aluno receba um cartão de uma única cor. Em seguida, informe os alunos que, a partir desse momento, apenas aqueles que receberam o cartão azul poderão participar da brincadeira e que aqueles que receberam o cartão vermelho deverão permanecer sentados no chão e assistirem aos demais colegas enquanto brincam. Proponha uma brincadeira qualquer, de preferência que seja uma com a qual os alunos já estejam familiarizados.

Após explicar como se sucederá a atividade, questione os alunos se eles concordam com essa divisão. É provável que alguns alunos não considerem justo serem banidos da brincadeira e poderem apenas assistir aos colegas brincando. Caso nenhum aluno se manifeste nesse sentido, procure incentivá-los a dizer como se sentem por meio de perguntas, como

·         Como você se sente em não poder brincar? (Nos casos dos alunos que receberam os cartões vermelhos.)

·         Como você se sente em poder brincar e seu colega não? (Nos casos dos alunos que receberam os cartões azuis.)

·         Por que você concorda (ou não concorda) com a divisão que foi feita?

·         Você acha que deveria ser feito qualquer tipo de divisão entre os alunos? Se sim, como você acha que deveria ser essa divisão? Por quê?

Aproveite esse momento de conversa para explicar o que é a discriminação e o preconceito relacionando esses conceitos à divisão dos alunos por meio de cartões azuis e vermelhos. Converse com eles sobre o assunto e pergunte se já sofreram algum tipo de preconceito, se já presenciaram alguma situação preconceituosa envolvendo outras pessoas, ou, até mesmo, se já tiveram uma atitude preconceituosa. Retome o que foi discutido nas conversas das aulas anteriores de forma a valorizar e promover o respeito às diferenças entre as características dos alunos.

Para enriquecer a conversa, caso seja possível, assista com os alunos o vídeo “Discriminação Étnica” da Turma da Mônica, esse vídeo pode ser encontrado na internet.

Ao finalizar a conversa, recolha os cartões e convide todos os alunos para participarem das brincadeiras.

Aferição de aprendizagem

A avaliação deve acontecer de forma contínua e processual. Ela tem início quando o professor conversa com os alunos a respeito de suas diferenças físicas, emocionais e jeito de ser. É um procedimento investigativo do trabalho pedagógico, portanto, a todo momento é preciso ouvir, coletar e analisar o que o aluno já sabe e o que ainda precisa aprender sobre a questão trabalhada.

Durante o trabalho com esse conteúdo, esteja preparado para intervir e mediar as atividades de forma a conduzir os alunos a avanços na sua aprendizagem. É imprescindível fazer observações e anotações pessoais para sistematizar os dados e informações e recolher elementos importantes sobre como os alunos estão compreendendo e construindo os conceitos à medida que relacionam as informações novas com seus conhecimentos anteriores.


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